Day 295: Let’s talk?

by Cláudio Vilarinho

Poderemos dividir o percurso do atelier nas seguintes fases:

A primeira desde a conclusão da licenciatura até à autonomia como freelancer (2002-2005). A segunda de 2005 a 2007, cujo trabalho era realizado num quarto lá de casa. A terceira de 2007 a 2011 ainda como freelancer mas já com espaço físico externo à habitação e com a presença assídua de colaboradores. A última, a partir de 2011, o atelier torna-se empresa.

A iniciativa de fomentar mecanismos para a obtenção de trabalho, foi sempre algo levado em consideração. Recordando os primeiros momentos há já alguns anos: foram enviadas várias cartas de apresentação do “atelier” (ou melhor do arquiteto) a todas as Câmaras Municipais a Norte do rio Mondego (salvo erro rondavam 170), resultado: 5 visitas e… até hoje… nada; um outro exemplo: bateu-se (sem aspas) a várias portas, por um mero acaso havia um cliente que por intermédio de um engenheiro precisava de um projeto, aqui o resultado foi positivo e resultou neste projeto.

Um desses mecanismos que vos deixamos agora (no canto inferior direito da nossa web page) é uma ferramenta de chat. Se bem que o seu principal propósito é a aproximação de um possível cliente ao atelier, deste modo (porque estamos recetivos ao esclarecimento de dúvidas gerais e não só em relação ao atelier), é também possível a aproximação de um público mais vasto à nossa bem amada disciplina, isto é à (nossa fechada) arquitetura.

Esperamos que gostem.

We can divide the studio’s path in the following phases:

The fist one since the end of the degree until the autonomy as a freelancer (2002-2005). The second from 2005 to 2007, when work was performed in a room from home. The third from 2007 to 2011, already as a freelancer but now with a physical space outside home and with the constant presence of collaborators. The last, since 2011, the studio has become a company.

The iniciative of promote mechanisms to obtain working, has always been taken into consideration. Remembering the first moments some years ago, there were sent several presentation letters of the “studio” (or rather the architect) to all city council’s north the river of Mondego (if there is no mistake around 170), result: 5 visits and… till today… nothing; another example: there were knocked up (without quotation marks) several doors, by a mere accident there was a client that through an engineer needed a project, here the result was positive and it resulted in this project.

One of those mechanisms that we leave you now (at the right bottom of our web site) is a chat tool. Although its main purpose is to approach a potential client to the studio, this way (because we are receptive to answer any general doubt and not only related to the studio), it is also possible an approach to a wider audience than our loved discipline, this is our (closed) architecture.

Hope you enjoy.